A Torre Medieval de Vilharigues, requalificada, foi hoje inaugurada.
As indispensáveis instalações sanitárias com uma zona anexa para lavar louça e várias fichas para ligação de aparelhos eléctricos.
Também não falta uma " Churrasqueira " para quem quiser fazer um churrasco para comer ...
Uma das variadas paisagens que se podem admirar do alto da Torre.
Lá bem na linha do horizonte as serras de S. Macário, Arada, Freita e Gralheira ....
A Sede do Concelho - VOUZELA - vista através duma janela no último piso da Torre.
Placa alusiva ao grande herói desta terra que foi o Alferes D. Duarte de Almeida " O Decepado " ....
Placa alusiva ao dia de hoje - data da Inauguração 15.01.2013 -
Os dois protagonistas do descerramento da placa : Presidente do Município, Dr. Telmo Antunes ( já com a bandeira nos braços ) e o Presidente do Executivo da Freguesia Sr. Fernando Rodrigues.
Capela dedicada a Santo Amaro, bem juntinha à Torre ...
A Torre vista de Nascente ... momentos antes da inauguração .
15.01.2013
Pois a " inovação/surpresa " aconteceu esta manhã !!!
Depois ontem ter sido finalizada a reconstrução do Nicho em Ameixas .... já hoje o espaço ficou mais " enriquecido"... Uma mesa e respectivos bancos para os habitantes da Freguesia e aqueles que visitarem o local poderem usar para uma boa merenda...
Nicho de Ameixas e mesa para merendas
Nicho de Ameixas ... mesa de merendas ... e fonte
28.03.12
A reconstrução do NICHO de Ameixas está concluída ... procede-se agora aos arranjos exteriores.
O trabalho de reconstrução saíu das mãos do Presidente do Executivo - Fernando Manuel Simões Rodrigues - com a ajuda de um " cantoneiro " - António Cancela. Foi necessário " inventar " pois as pedras não estavam todas e não havia " molde " por onde se pudesse orientar.
A Cruz, que também já não existia , foi obra executada e oferecida pelo artesão de Vilharigues - Marcos Souto.
Abaixo ficam alguns aspectos do " monumento " que merece ser visitado e apreciado.
Nicho de Ameixas ...Lado direito e frente
Nicho de Ameixas ... Interior
Nicho de Ameixas ... 1º plano : Pia para animais beberem;
2º plano : Reservatório de água da fonte
3º plano : Nicho
27.03.2012
Fazemos o desafio aos que residem no território da Freguesia e àqueles que estão dispersos pelas quatro partidas do Mundo que ajudem, na medida da sua vontade e capacidades, a recuperar este património !!!
Poderiam formar-se pequenos “ grupos “ de cada uma das localidades para levarmos por diante esta tarefa que é pertença de todos !
Aqueles que melhor se encontram na vida poderão por si só tomar a seu cargo a recuperação do “monumento” que mais lhe agradar na localidade a que estão mais ligados !!!!
Estamos em contacto com uma fábrica especialista neste tipo de painéis e com outros dois especialistas em recuperação de património no sentido de podermos aquilatar das despesas que envolve cada um dos “monumentos”.
Enfim, cada um verá o que quer e pode fazer...
Aguardamos contactos neste sentido.
Consoada de cabra
Bernardo Figueiredo
Os tempos eram duros. Corria a Segunda Grande Guerra. Os transportes marítimos haviam ficado sob fiscalização da Inglaterra que restringiu a importação por essa via de todo o tipo de produtos com receio de que a simpatia de Salazar por Hitler os fizesse chegar à Alemanha de contrabando, através da Espanha, como sucedia com o volfrâmio.
O Custódio nascera antes da guerra. Ainda não havia feito 7 anos e já a mãe o mandara guardar o gado da casa no baldio da serra aliciado por queijo merendeiro que, mal chegado ao destino, logo tragava. O pão duro de milho ficava para depois, quando a fome apertasse, que então sabia como manjar.
Todos os dias, lá ia o pequeno dueiro na companhia das moças mais espigadas dueiras dos rebanhos de suas casas. Juntavam-se à saída da povoação e seguiam pelo caminho da serra vedado por muros de pedra das terras cultivadas a arretar as ovelhas e mais as cabras da tentação de abocar os rebentos das videiras, o milho tenro que havia de dar o pão para o ano, o linho para a teia, as couves ramalhudas ou o nabal viçoso.
Ao cair do dia, sol-posto e a estrela da tarde, que mais tarde aprendeu chamar-se Vénus, a cair sobre o horizonte, era o regresso pelo mesmo caminho. Chegados ao povoado, cada rebanho se apartava para o curral, encabeçado pelas fêmeas com filhos de leite apressadas a dar-lhes de mamar dos úberes cheios.
Mas o trabalho de dueiro, não sendo dos mais duros, não era festa. Depois da partida dos rebanhos era preciso ter tento nas reses mais atrevidas a saltar às culturas, que o gado ia com fome. As cabras eram as mais vezeiras. Havia que ter olho nelas. Na serra as moças fiavam, faziam meias e camisolas a malha de lã ou remendavam roupa e também cantando, quando não era Quaresma, que então era interdito, modinhas a vozes e outras de bailar em roda em uso na região, em que não deixava de entrar o Custódio:
«´Stá em flor o castanheiro / no alto daquele oiteiro; / no v´rão ´sconde o meu amor / a dar fruto em Janeiro.»
Ó Ilda que t´enleaste / ao mais alto acipreste, / eu também m´enlearia, / s´o meu amor me quisesse.»
«Sou rendeira, sou rendeira, / vendo rendas, / cada metro, cada metro / a tostão. / Também vendes / também vendes / entremeios / e também, / e também / o teu calção.»
E, quando a tarde passava de meio, as dueiras cortavam molhos de matoeiras ou gestas, bem atados com vincelhos, que traziam às costas ou à cabeça para a ceia do gado no curral.
O Custódio, pela idade, estava dispensado do molho e, por macho, dos trabalhos de mãos. Mas, porque o petróleo para as candeias era racionado, tinha que apanhar nos pinhais iscos carregados de pez da resinagem dos pinheiros para, à noite, na parinheira do forno, alumiarem a cozinha enquanto se fazia e comia a ceia e as mulheres seroavam a fiar o linho e a lã com que, depois de tecidos no tear da casa, se fazia a roupa da família, os sacos para os grãos e a farinha, e até, porque o sisal, com a guerra, deixara de chegar das colónias, as cordas de apertar as cargas dos carros de vacas.
Naquele Inverno todos falavam na guerra. Quem ia ganhar? Uns, os mais dados a caminhar para a igreja mais o regedor e o presidente da Junta, que a Alemanha. Outros, que a Rússia e a Inglaterra. O partido destes havia engrossado com a interdição da Igreja da freguesia. Foi caso que deu para discussão apaixonada.
O bispo, de Tortosendo, que por ser autoritário os padres haviam alcunhado de Torto Sendo, entendeu que na festa da Santa da terra a música não podia tocar, como sempre havia sido, nem, pior, lançar-se fogo a animá-la. Os rapazes não se conformaram. Entenderam-se, compraram em segredo fogo, e, no dia da Santa, mandaram um com o fogo pronto a ser lançado a atroar os ares para o cabeço sobranceiro à povoação, outro para o cimo da torre da igreja donde podia ser visto pelo que estava no cimo do cabeço e o terceiro para junto do padre quando foi dizer a missa. Logo que a missa chegou a santos, o que nela estava saiu para donde fosse visto pelo que estava na torre da igreja, que desfraldou pano branco a dar sinal ao que estava no cabeço. Logo uma dúzia de foguetes subiu atroando os ares e a ecoar nas quebradas da serra.
O padre rematou brevemente a missa e disparou a pé para a vila, que então na terra não havia estrada, nem telefone, a dar alarme telefónico ao bispo do atrevido desacato. Não esteve o bispo com panos quentes, que era adepto da autoridade sem discussão. Mandou fechar a igreja e interditou-a a actos religiosos. Os mais beatos, o regedor e o presidente da Junta, concordantes com o do bispo, todos os domingos iam à missa às igrejas vizinhas. Os outros mostraram-se solidários com os rapazes e declararam: Se o bispo fecha a igreja é porque não quer que se vá à missa. Estamos assim dela dispensados.
O caso reforçou o número dos que esperavam que a Alemanha perdesse a guerra. Comentando as notícias que iam chegando pelas feiras nas vilas próximas, que na terra não havia electricidade, nem rádios e não lhe chegavam jornais, os poucos conformados com a prepotência do bispo diziam que os alemães, os outros, a maioria, que os ingleses e os russos.
O Natal aproximava-se. A mãe do Custódio, que enviuvara havia pouco tempo, e, com o inventário, que então era obrigatório por os filhos serem menores, gastara tanto como de valor herdara cada um dos quatro filhos, endividando-se, anunciou que, nesse ano, não se faria, na véspera do Natal, a costumada ceia de bacalhau cozido com couves tronchas, tudo amaciado com bom azeite da casa acabado de chegar da lagarada do ano, que o preço do bacalhau estava pela hora da morte. O bloqueio inglês por mar limitava o bacalhau que os barcos portugueses podiam trazer da Terra Nova com receio de que o conhecido pendor por Hitler do governo de Salazar o fizesse chegar à Alemanha, pela Espanha. Por isso as senhas de racionamento não incluíam bacalhau. Só na candonga se encontrava a preços a que só os ricos e os afilhados do regime chegavam.
Ao anúncio da falta de bacalhau o Custódio reclamou: Então matamos uma ovelha das que não azangaram a canastra quando se fez a tosquia e ainda se não venderam. Não, que os tempos vão maus e o dinheiro dela é preciso para abater no que devemos, advertiu a mãe. O Custódio ouviu e conformou-se, que bem sabia das dificuldades da vida.
Nesse Inverno os lobos, velho inimigo dos pastores por lhes comerem o gado, tornaram-se atrevidos. À Joana do Lopes mataram uma ovelha que se atrasara nos rebentos de matoeiras tenras havia poucos meses roçadas. A um curral na serra saltaram pelo coberto de colmo e mataram as reses. O grupo de dueiros que o Custódio integrava há muito que não sofria estragos dos lobos. Todos estavam atentos para não perder o rebanho de vista e, se o tempo se fechava de nevoeiro, logo corriam a juntar o gado e a tocá-lo para o curral, mesmo que ainda não tivesse enchido a barriga.
No gado do Custódio havia cabras, de que sempre algumas davam leite por planeamento das parições que a mãe fazia para os filhos pequenos matarem o jejum com boa malga de leite morno acabado de ser mungido em que se esfarelava grossa fatia de broa. Uma das cabras era a Gerica, assim chamada por sempre responder quando a chamavam: ãh…ãh…ãh... Era bicho ladino. Sempre encabeçava o rebanho, como generala, de cabeça erguida, enfeitada de cornos curtos bem afiados. Se o Custódio a não via ao comando, era certo ter saltado sorrateira a abocar nas terras dos vizinhos o que nelas se cultivava. Não era preciso procurá-la. Bastava chamar, Gerica, que logo respondia: ãh…ãh…ãh…
Se os donos das culturas se queixavam, o Custódio bem podia contar com severo correctivo de vara de vime a assentar-lhe no rabo. Por isso não perdoava à cabra. Enchia de pedras o pequeno canaz da merenda para lhe atirar uma atrás de outra até o esvaziar. A Gerica, logo que o dueiro lhe ralhava, fugia de onde estava. Mas, mal percebia o gesto de arremesso, parava de orelhas fitas a encarar quem lhe atirava. Se entendia que a pedra a não atingiria, mantinha-se firme. Se via que lhe acertava, desviava-se o suficiente para a esquerda ou a direita a furtar-se ao golpe. Enquanto houvesse pedras no canaz, a Gerica mantinha-se firme e atenta. Quando percebia que se haviam esgotado, seguia sem pressa a retomar o posto de comando à cabeça do rebanho. Pela inteligência da cabra, apesar de, por via dela, as vergastadas, por vezes, lhe cantarem no fundo das costas, o Custódio queria-lhe melhor do que às outras reses do rebanho.
Dezembro havia passado de meio. A neve, que nesse ano caíra a ficar, esfaimara os lobos e dera-lhes ousio. Amanhecera com tempo frio e sereno, o sol a rebentar no horizonte, poucos farrapos de nuvens pelo céu. Os dueiros abriram as portas dos currais, juntando o gado à saída da povoação a conduzi-lo ao fundo da serra donde havia de ir pastando encosta acima. Adivinhava-se dia solheiro, com o tempo a aquecer. Pelo caminho a cabra Gerica não resistiu, mais uma vez, a saltar à terra da Albrigueira do Zé do Aido plantada de couves tronchas e semeada de nabal viçoso. Foi o entremês do costume: O Custódio a encher o canaz de pedras, a atirá-las à Gerica e ela atenta a furtar-se à artilharia cerrada.
Pela meia manhã, na serra, levantou-se ligeira aragem do sul que, pouco a pouco, se amornou. Depois a cumeada vestiu-se de nevoeiro a descer a encosta. Tornou-se espesso e os dueiros temeram ataque de lobos a coberto do nevoeiro. Juntaram o rebanho e iniciaram o regresso, pondo-se na retaguarda dele, que, se houvesse ataque, seria desse lado. A frente do rebanho, em que sempre capitaneava a generala Gerica, com o nevoeiro não se via. Assim foram seguindo até à aldeia. Em coro os dueiros cantaram a velha lenga-lenga de esconjuro e insulto aos lobos:
« Arreda, arreda nevoeiro / lá p´ra trás daquele oiteiro / para o lobo esfaimado / não comer o nosso gado. / Se tem fome vá ao porto, / vá ao porto d´areeira, / que nele ´stá o pai dele morto / enforcado numa p´reira. / A carne pode comer. / Se não se satisfizer, / os ossos pode roer, / mais que nas tripas houver.»
Apartado o gado e entrado no curral de cada casa, havia que fazer a costumada contagem. Nenhuma rês faltava, senão no curral da casa do Custódio a cabra Gerica. Logo o rapaz, acompanhado de adulto da casa, que os lobos o podiam atacar se sozinho, fez o caminho da serra, por onde o rebanho regressara, a chamar: Gerica, Gerica. Se a cabra ouvisse seguramente responderia, mas nada.
No regresso viram a um lado e a outro do caminho se algum sinal havia. Mais abaixo, fora do caminho, já perto da povoação, em terra plantada de couves galegas, também chamadas berças, junto a um oiteiro, viram sinais de sangue. Detrás dele estava a cabra, com um quarto arrancado, a ofegar, ainda viva, as pontas dos cornos ensanguentadas. Pelos sinais houvera luta brava. Adiante, na barriga de um lobo jovem, um lobato, apontavam tripas e saía um fio de sangue. O bicho estava morto. A cabra Gerica, mais uma vez, não virara a cara à luta. Honrara o posto de generala, medindo-se com o lobo. Matou-o, mas não se livraria da morte, que ficou mal ferida. A solução foi sangrá-la e trazê-la às costas para casa, onde foi esfolada.
À noite a tragédia da cabra e do lobo foi contada e recontada. Todos tiveram pena da Gerica. A mãe do Custódio comentou: O vezo dela de saltar às terras cultivadas traçou-lhe o destino.
O Custódio propôs: Morta a Gerica temos carne para a ceia do Natal sem ser preciso matar ovelha que não tenha azangado a canastra. Não havia que recusar o alvitre. A mãe atalhou: Só se pode comer depois da missa do galo, que é dia de abstinência. O Custódio não se conformou: Pode-se comer logo depois da meia noite, que não há missa na terra por decisão do bispo. Ninguém respondeu, que o rapaz tinha razão. Outro disse: Talvez a gente possa comer à hora da ceia de couves com bacalhau, que se comprou bula à igreja. A mãe esclareceu: A bula dispensa do jejum, não da abstinência de carne que vale até à meia noite.
A conversa encaminhou-se para a preparação da carne da cabra: Houve quase unanimidade em ser assada no forno de cozer o pão, em alguidar de barro, com batatas assadas e arroz de forno. O tio Alberto alvitrou que melhor seria cozinhá-la à moda de Coimbra em bom vinho tinto amaral do tonel de detrás da porta da loja, mas ninguém lhe seguiu a opinião.
Naquele ano, contra a tradição, houve consoada de cabra.
Festas e romarias
- A 15 de Janeiro realiza-se a festa em honra de Santo Amaro na povoação de Vilharigues.
Sociedade Musical, Cultura e Recreio de Paços de Vilharigues
Fundada a 8 de Abril de 1928, a Sociedade Musical Cultura e Recreio de Paços de Vilharigues cresceu fruto da dedicação e do trabalho de tantos que ao longo de muitos anos souberam dignificar e dar-lhe nome.
Foi na década de 20 que nasceu a ideia de fundar uma Banda de Música, abrilhantando a festa de Páscoa no ano de 1928. Na altura os conhecimentos musicais eram limitados, pelo que o Senhor Joaquim da Rocha Almeida (Morgado), seu primeiro Maestro, foi a S. Pedro do Sul aprofundar os seus conhecimentos de solfejo com o Senhor Álvaro Duarte. É assim que aprende a arte de lidar com as partituras e a arte de ensinar aos demais aquilo que lhe havia sido transmitido. Seguiu-se o Senhor Professor Augusto Carvalho de Almeida que, no início dos anos cinquenta, tomou conta da regência e aí permaneceu até à década de oitenta. Foram 40 anos de dedicação e de entrega à filarmónica, projectando longe o nome da freguesia. Desde 1 de Janeiro de 2008, é o jovem trombonista Cláudio Ferreira, que conduz artisticamente esta banda. Tem em actividade uma Escola de Música gratuita, para jovens de ambos os sexos que queiram aprender música, nomeadamente instrumentos de sopro e percussão. |
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Liga dos Amigos de Vilharigues
(Cada um pela sua Aldeia e Todos por Lafões)
Breve historial
A Liga dos Amigos de Vilharigues é uma Associação sem fins lucrativos com sede na Rua Principal, Vilharigues, freguesia de Paços de Vilharigues concelho de Vouzela. Assim a associação reconhece-se e mergulha as suas raízes numa iniciativa pioneira, criar uma comissão visando os melhoramentos de Vilharigues, criada assim em 30 de Setembro de 1938 numa reunião realizada na Casa de Lafões em Lisboa sob impulso de Alfredo dos Reis de Melo Cardoso.
Mais tarde em 7 de Novembro de 1984 foi registada por um grupo de pessoas da freguesia com principal fim “Promover o progresso da Aldeia de Vilharigues, o bem-estar de todos os seus filhos, naturais ou residentes, prestando-lhes assistência ou beneficência, a cultura e o ensino, sem fins lucrativos.”
Durante os primeiros anos a Associação direccionou-se para a prestação de actos de beneficência, prestando auxílio aos mais pobres da freguesia. Apoiou ainda vários melhoramentos na freguesia como, electrificação, melhoramento de acessos e outras obras de interesse público.
Desde então, a Associação tem sofrido alterações tentando acompanhar a evolução, as novas realidades e problemáticas intervindo de forma afincada a nível cultural, social, desportivo e recreativo.
Na Povoação de Vilharigues existe a colectividade " Liga dos Amigos de Vilharigues " cuja história também pensamos poder vir a inserir nesta página.
Liga de Amigos de Vilharigues
Morada: 3670 – 152 Paços de Vilharigues
Telefone: 934205400
Actividades: Cultura





